Fatos engraçados reais com personalidades.



Aqui estão alguns fatos reais que aconteceram com estas personalidaes…
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Napoleão Bonaparte era um péssimo dançarino. Notando, certa vez, que uma fidalga a quem escolhera para seu par, ria às escondidas, por ele nem sequer saber os passos mais fáceis, disse-lhe o imperador com ar solene:
- Minha senhora, o meu forte não é dançar, e sim fazer os outros dançarem...

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Um dia em que o imperador Carlos V ia visitar o claustro dos Dominicanos, de Viena, encontrou no caminho um camponês que conduzia um porco, cujos grunhidos aborreciam o imperador. Este, incomodado, disse para o rústico:
- Amigo! Dessa idade, nunca aprendeste a fazer calar um porco?
O pobre do homem, que não conhecia o imperador, nem podia imaginar com quem estava falando, respondeu:
- Não, nunca aprendi. E tu?
Ao que respondeu Carlos V:
- Eu, sim. Agarra-o pelo rabo e verás como não torna a gritar.
Assim fez o homem, e vendo que efetivamente o animal se calava, voltou-se para Carlos V e disse-lhe, com a idéia de lisonjeá-lo:
- Bem se conhece que guardaste porcos mais tempo do que eu.
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Offenbach, o célebre compositor de “Os Contos de Hoffman”, escreveu um dia a Augusto, seu filho prodígio:
- “Eu ganhei minha modesta abastança com o suor das minhas notas. Peço-te: deixa de mandar-me as tuas; eu não pagarei por elas.”
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Jean Cocteau encontrava-se em um salão, em paris, com Jean Marais, quando o relógio bateu quatro horas. Cocteau observou:
- Se eu quebrasse agora esse relógio, você me acusaria de matar o tempo?
- Não – respondeu Marais – poderia você alegar legítima defesa.
- Como assim?
- Claro... Não foi o relógio que começou a dar pancadas?
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Alexandre Dumas e Soumet, ambos dramaturgos, achavam-se certa noite no mesmo camarote, a assistir à estréia de uma peça do primeiro deles, quando a certa altura notou o outro, na platéia, um espectador que dormia a sono solto.
- Olha – diz ele a Dumas – o efeito que produzem as tuas peças.
Na noite seguinte, representando-se uma peça de soumet, procurou Dumas, durante muito tempo, até que descobriu, também, um espectador que dormia.
- Vês – disse ao amigo apontando o dorminhoco – também as tuas peças não são lá muito atraentes.
- Enganas-te – replica Soumet – esse é aquele mesmo de ontem que ainda não conseguiu acordar...
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Dois recrutas aparavam a grama do jardim da Casa branca, quando, dando pela falta de fósforos, umdeles levantou-se e abordando um desconhecido, disse-lhe:
- Ei, camarada, tem fósforos aí?
O outro respondeu afirmativamente e após acender-lhe o cigarro, afastou-se. O recruta, ao voltar, foi recebido com surpresa por seu companheiro:
- Você está maluco? Como que se dirige assim ao general Mac Arthur?
O rapaz, assustado com a revelação do amigo, correu para o general, desculpando-se.
Mac Arthur, batendo-lhe no ombro, disse:
- Não foi nada, rapaz. Mas cuidado, não faça isso com um sargento.
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Henry Beecher fazia uma conferência, quando alguém imitou o canto do galo. O orador puxou o relógio e disse:
- O quê? Já amanheceu o dia? O instinto dos animais inferiores nunca falha...

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